domingo, 30 de setembro de 2007

Alunos promovem mostra de música na ECOS

Festival acontece nos dias 3 e 4 de novembro, antecedendo a Semana Acadêmica

Pegando carona com o lançamento do curso de Tecnologia em Produção Fonográfica, a abertura da Semana Acadêmica da Comunicação deste ano se dará de forma diferente. Um Festival de Música promete animar o final de semana que antecede o tradicional evento acadêmico da Escola de Comunicação Social da UCPel.

A mostra de música, ainda sem nome definido, ocorrerá nos dias 3 e 4 de novembro, no Teatro do COP [veja localização abaixo]. Serão cinco bandas por noite, em duas noites de muita música e entretenimento. Os shows serão filmados e transmitidos ao vivo pela TV UCPel. Também serão feitos programas especiais com as bandas participantes. “A idéia é futuramente lançar um DVD com os shows”, comenta Solano Ferreira, aluno da ECOS, e um dos idealizadores do Festival.

Também se cogita a hipótese de realizar o evento por mais dois semestres como festival de música da ECOS – para então começar a fazer um festival em âmbito estadual de faculdades de Comunicação (ou até mesmo nacional ou internacional). Com a inclusão do curso de Produção Fonográfica no rol de cursos da ECOS a partir de 2008, provavelmente ficará bem mais fácil de conseguir alunos interessados tanto em organizar quanto em participar do evento.

A mostra está sendo organizada por alunos – não há vinculação direta com o Diretório Acadêmico. A idéia surgiu em uma reunião informal entre os músicos da ECOS. Os responsáveis pela articulação do festival são os alunos Solano Ferreira e Tiago Garcia.

Como participar

Podem participar bandas com no mínimo três músicas próprias, para poder entrar na composição do DVD. O ideal é que cada banda apresente cinco músicas.

Segundo os idealizadores da mostra, a idéia é que haja o envolvimento dos alunos na divulgação do evento (a partir da produção de releases, fotografias, vídeos, divulgação, entre outros materiais típicos de Comunicação).

A Semana Acadêmica

Depois de dois anos sem realização da Semana Acadêmica da Comunicação, o evento volta em 2007, graças ao empenho dos alunos que atualmente integram o Diretório Acadêmico da Comunicação. Sob o temática geral de “Mídias Alternativas”, o evento conta com uma semana de palestras, mostras e oficinas. Neste ano, a Semana Acadêmica acontece entre os dias 5 e 9 de novembro. A novidade fica por conta da abertura com o Festival de Músicas, nos dois dias que antecedem a Semana Acadêmica (3 e 4 de novembro, sábado e domingo).

Teatro do COP

Localizado na Rua Almirante Barroso, 2540, o Teatro do COP (Círculo Operário Pelotense) será o local de realização da mostra de música [no mapa, representado pelo pino superior]. A Escola de Comunicação Social da UCPel fica localizada na mesma rua, algumas quadras adiante [pino inferior].


Exibir mapa ampliado

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Novo curso: Tecnologia em Produção Fonográfica

* Release para público interno

Conheça a nova graduação tecnológica da UCPel

Pensando em inovação, a UCPel acaba de lançar o curso de Tecnologia em Produção Fonográfica, com início previsto para 2008. O curso foi lançado oficialmente no dia 23, domingo, durante uma apresentação da dupla Kleiton & Kledir no Teatro Guarany.

A estrutura do curso foi idealizada pelo músico Kleiton Ramil, que é formado em Engenharia, já deu aulas na Faculdade de Música da UERJ, e, em sua experiência como acadêmico e músico, percebeu a lacuna para a formação de produtores fonográficos no país. A graduação tecnológica tem duração de 3 anos (6 semestres) e está vinculada à Escola de Comunicação Social da UCPel. O currículo do curso contempla áreas como marketing, informática e música.

Ingresso e aproveitamento

Alunos da UCPel interessados em fazer o curso de Tecnologia em Produção Fonográfica podem aproveitar apenas as disciplinas religiosas já cursadas em sua graduação. O ingresso se dá mediante vestibular, previsto para o início de 2008. Para o ingresso, não é necessário prestar prova de proficiência.

Estrutura física

As aulas do curso de Tecnologia em Produção Fonográfica serão no Campus II da UCPel. O curso terá um estúdio de gravação próprio, em área a ser construída próximo a onde hoje é a TV UCPel. Até lá, a ECOS planeja utilizar um estúdio terceirizado. As salas de aula e laboratórios de informática a serem utilizados, a princípio, serão os mesmos dos demais cursos da ECOS (Jornalismo, Publicidade e Moda). Assim como o curso de Moda, o novo curso funcionará em um turno intermediário, com aulas nos horários compreendidos entre 16h e 19h. Já as aulas práticas de instrumento serão realizadas na capela, mesmo local onde atualmente ocorrem os ensaios do Coral da UCPel. O valor do primeiro módulo é de R$380,00.

Os professores serão da área de música. Para um primeiro módulo, serão contratados. Em outras etapas do curso, poderão ser aproveitados professores da própria ECOS. A princípio, Kleiton Ramil não dará aula no curso, mas, segundo o diretor da ECOS, professor Jairo Sanguiné, o músico atuará como uma espécie de “embaixador do curso” no Rio de Janeiro (onde ele reside atualmente). Com isso, “ele poderá trazer produtores musicais e artistas do cenário musical brasileiro para fazer seminários e palestras no curso”, disse Jairo. A idéia é colocar Pelotas no cenário da produção musical brasileira.

Para mais informações, os interessados podem procurar a Central de Atendimento da UCPel, entre 8h e 22h.

UCPel lança curso de Tecnologia em Produção Fonográfica

* Release para público externo

Com vestibular previsto para 2008, novo curso forma profissionais para atuar na indústria fonográfica

A Universidade Católica de Pelotas acaba de lançar um novo curso. O curso de Tecnologia em Produção Fonográfica foi lançado oficialmente no domingo, dia 23 de setembro, durante uma apresentação da dupla Kleiton & Kledir, no Teatro Guarany.

Idealizado pelo músico Kleiton Ramil, o curso é voltado para a formação de produtores fonográficos, que podem atuar em áreas como gravação e produção de CDs, operação de estúdios de áudio, e edição de vinhetas e obras musicais.

O tecnólogo em Produção Fonográfica pode atuar em áreas como pré-produção, gravação, edição, mixagem e masterização, operação de som, divulgação e distribuição do produto final. É possível atuar em produtoras, gravadoras, estúdios de gravação e sonorização de eventos, e em espetáculos.

O curso

A graduação tecnológica em Produção Fonográfica tem por objetivo incluir Pelotas no cenário da produção musical brasileira. O primeiro vestibular está previsto para o início de 2008. Vinculado à Escola de Comunicação Social da UCPel, o curso tem duração de 3 anos (6 semestres). As aulas serão no Campus II, em um turno intermediário, entre 16h e 19h.

Os professores serão da área musical. O currículo inclui aulas de informática (voltadas para a captação e edição de áudio em computador), música, e marketing e divulgação. Para as aulas práticas, será construído um estúdio musical. Enquanto o estúdio não fica pronto, a ECOS planeja alugar um estúdio terceirizado.

Mais informações pelo telefone (53) 2128.8000 ou pelo site da UCPel.

UCPel lança novo curso

* Release para a mídia

Universidade demonstra pioneirismo e inovação ao criar curso para formar produtores fonográficos

A Universidade Católica de Pelotas (UCPel) lançou no domingo, dia 23 de setembro, o curso de Tecnologia em Produção Fonográfica. O lançamento foi feito durante uma apresentação da dupla Kleiton & Kledir, no Teatro Guarany.

O curso foi idealizado pelo músico Kleiton Ramil. O objetivo é formar produtores musicais. O tecnólogo em Produção Fonográfica pode atuar em áreas como pré-produção, gravação, edição, mixagem e masterização, operação de som, divulgação e distribuição do produto final. É possível atuar em produtoras, gravadoras, estúdios de gravação e sonorização de eventos, e em espetáculos.

Pioneirismo e inovação

Além de contar com um currículo inovador, o curso pode ser ainda pioneiro na área no país. “Sabemos que existem outras universidades que possuem o curso de Produção Fonográfica, mas são muito voltados para a área técnica. O nosso curso vai além. Ele vai preparar um profissional da produção fonográfica mais sensível, mais próximo do artista”, explica o diretor da Escola de Comunicação Social da UCPel, professor Jairo Sanguiné.

O curso integrará a Escola de Comunicação Social da UCPel. O primeiro vestibular está previsto para o início de 2008. A graduação tecnológica tem duração de 3 anos (6 semestres).

Mais informações pelo telefone (53) 2128.8000 ou pelo e-mail faleweb@phoenix.ucpel.tche.br.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Entrevista com Paul Bradshaw

Confira abaixo a entrevista realizada com Paul Bradshaw, do Online Journalism Blog, sobre jornalismo wiki e o futuro do jornalismo online. A entrevista foi realizada por e-mail, entre os dias 15 e 18 de setembro. A versão original da entrevista, em inglês, pode ser encontrada neste endereço. Os links foram adicionados pelo entrevistado.

Paul Bradshaw leciona jornalismo online no Departamento de Mídia da University of Central England, em Birmingham, Inglaterra.





1. Como você teve a idéia de escrever um artigo sobre jornalismo wiki em um formato wiki? O texto recebeu mais alguma alteração e contribuição após a versão apresentada na “Future of Newspapers Conference”?

No ano passado, Shane Richmond escreveu uma postagem em seu blog em reação a outra postagem de Bambi Francisco. Eu escrevi uma postagem perguntando ‘os wikis são os novos blogs’,que foi então reescrita na forma de um artigo para a Press Gazette. Quando a conferência abriu a chamada para trabalhos, achei que seria um assunto interessante para explorar a fundo. Suponho que isso seja um exemplo de jornalismo iterativo em ação. Postá-lo como um wiki foi uma maneira óbvia de experimentar o formato (também criei uma página na Wikipedia para ‘wiki journalism’). Nenhum dos dois recebeu mudanças desde a conferência.


2. No jornalismo wiki, quem é o verdadeiro autor, o jornalista que iniciou o texto, ou todo mundo que contribuiu para ele?

Acho que esse é o maior problema em relação à adoção de wikis – a necessidade cultural por ‘autoria’. Provavelmente não há nenhum “verdadeiro autor” em muitos wikis, mas algo mais como uma comunidade de autores ou contribuintes, se você preferir.


3. As organizações jornalísticas parecem temer o conteúdo gerado por usuários. Elas realmente devem temer a participação? Ou, em outras palavras, qual é o papel do jornalista profissional em uma cobertura baseada em blogs, wikis e outros tipos de mídia?

A maior parte das pessoas teme mudanças. Conteúdo gerado por usuário força os jornalistas a readaptar seus papéis, e isso pode ser desconfortável. Conteúdo livre força as organizações jornalísticas a readaptar seus modelos de negócios, e isso é caro e disruptivo. Claro que elas não devem temer a participação do usuário – isso pode liberar o jornalismo e abrir novos caminhos para ganhar dinheiro. O que elas realmente têm medo é de ficar fora do jogo, e enquanto para algumas a reação tem sido o protecionismo, a pior coisa a fazer é não fazer nada. O papel de um jornalista profissional “em uma cobertura baseada em blogs, wikis e outros tipos de mídia?”. Primeiramente, não acho que a cobertura jornalística é baseada nessas coisas ainda, ou que irá ser assim em um futuro próximo. Mas acho que elas são um fator importante, e nessa situação, o papel do jornalista profissional é mover-se acima do conteúdo.

O que quero dizer com isso é: os jornalistas não mais precisam agir como um constante intermediário, processando a informação da fonte ao leitor. Leitores podem acessar fontes comerciais e oficiais online. Os jornalistas, então, precisam interrogar mais essas fontes, desafiar mais as asserções, e coletar reações da blogosfera e de outras fontes.

Da mesma forma, alguns jornalistas irão precisar desenvolver um papel de controle da comunidade, para manejar conteúdo – juntar blogueiros e fontes, desenvolver tecnologias de agregação, e usar leitores como fonte em assuntos que de outra forma seriam impossíveis de serem cobertos. O que os jornalistas não precisam fazer é apenas adicionar mais ruído ao excesso de informação.



4. Qual é o futuro das notícias online? A participação da audiência é inevitável? Uma organização que ignora essas novas ferramentas para o jornalismo online pode de fato sobreviver?

O futuro virá de forma mais lenta do que pensamos. As culturas são resistentes. As tecnologias são cooptadas e neutralizadas pela mídia tradicional. O impresso ainda desempenha um papel, assim como a TV e o rádio, e os leitores e espectadores são mais passivos do que nós algumas vezes gostaríamos que fossem – embora eu esteja animado com a geração que está crescendo ‘fora do cativeiro’ por assim dizer. O que está havendo é uma lenta educação, tanto de jornalistas quanto de leitores, em livros de novas mídias: nós teremos muitos experimentos, muitos fracassos, alguns sucessos. Acho que a mobilidade irá se tornar cada vez mais importante para notícias, assim como as redes sociais: o modo como nós consumimos notícias sobre nossos amigos via Facebook é uma indicação de como as coisas irão se desenvolver.

Nada é inevitável, mas acho que ‘participação da audiência’ – eu preferiria o termo ‘comunidade’ – é uma parte importante disso, tanto se ela acontecer nos websites da mídia tradicional ou em qualquer outro lugar - como no YouTube ou no Facebook -, e as organizações jornalísticas precisam levar isso em conta ou elas irão perder espaço para sites e serviços como o Facebook.

Mas ferramentas são apenas ferramentas, e uma organização que as ignore mas ainda assim consiga contar ótimas histórias e distribuí-las (e cada vez mais isso está sendo feito por outras pessoas) pode sobreviver.



5. E uma pergunta extra, para ser respondida com base nos resultados da sua experiência de usar o Twitter para falar sobre o que estava acontecendo na conferência: Microblogs como o Twitter podem serem usados para a cobertura de notícias e eventos? Daria certo para qualquer tipo de notícia, ou parece haver usos restritos para eles?

Sim. Mas acho que eles funcionam melhor para eventos que estão acontecendo no momento, como conferências, festivais, assembléias gerais, histórias com desdobramento, etc. nos quais há muita informação e ‘manchetes’ são úteis. Para mim, notícias de um único fato não requereriam um tratamento no Twitter.



(Tradução: Gabriela Zago)

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Jogo divertido, ou mais um ranking de blogs

Super Trunfo Blogs transforma blogs em jogo de cartas

CRÍTICA


logo do Super Trunfo Blogs


Toda e qualquer tentativa de elaborar um ranking, dependendo dos critérios que se adote, irá necessariamente deixar algo ou alguém de fora. Com as cartas do Super Trunfo Blogs não foi diferente. Elaborado mais a título de humor do que efetivamente como jogo, o baralho foi proposto pelo blog TRETA. Critérios de pontuação – extremamente subjetivos – foram definidos pela própria equipe do site. O resultado foi uma seleção de cartas que procurou classificar originalmente oitenta dos blogs mais conhecidos da blogosfera brasileira, a partir critérios objetivos como Pagerank, autoridade no Technorati, número de assinantes no Feedburner, além de outros um tanto subjetivos, como Layout, Textos, Originalidade, Influência, e “Paranóia AdSense”.

Dada a repercussão, o baralho sofreu uma pequena alteração pouco tempo depois que foi lançado. Alguns dados foram atualizados, vinte novos blogs foram incluídos, e uma carta referente ao próprio TRETA foi adicionada. A idéia foi seguir as regras originais do jogo Super Trunfo (no Brasil, comercializado pela Grow, em diversas versões, sendo a mais famosa a que traz informações sobre carros), mas apresentando cartas que representassem blogs.


cartas do Super Trunfo original, versão carros de luxo


carta do Super Trunfo Blogs


Muitos dos dados são bastante subjetivos, e pode-se facilmente não concordar que o blog do Marmota, por exemplo, seja considerado menos influente que o Verdade Absoluta. Até a própria seleção dos blogs que entrariam ou não no jogo foi bastante subjetiva, na medida em que, segundo o que diz no TRETA, embora tenham sido escolhidos blogs que costumam figurar em outros rankings, também foram incluídos blogs de amigos do dono do site.

Mesmo assim, se encarado como diversão, e não como jogo – ou como uma lista de amigos, e não como ranking – colocar alguns dos principais blogs do Brasil em cartas de Trunfo é uma idéia muito interessante. E imagine o tempo que isso não levou para ficar pronto!

Para quem se interessar, é só baixar as cartas (disponível no site para download em .pdf e .doc), imprimir, recortar, e sair jogando. Ou então se divertir lendo e comparando os índices de cada blog. Ou então – melhor ainda – aproveitar a listagem para conhecer uma seleção variada de bons blogs – e com o bônus de já ter de antemão uma estimativa da originalidade e da influência de cada endereço, antes mesmo de entrar pela primeira vez nos respectivos sites.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

A moda também comunica

Alunos da ECOS assistem a palestra de especialista em moda

Embora alguns possam ser formadores de opinião, a maior parte das pessoas se enquadra na categoria “seguidores” quando o assunto é adotar as tendências da moda. Há ainda inovadores, conservadores e excluídos. Independente da categoria em que se esteja, o que não se pode negar é que a moda influencia as pessoas. E, como tal, a moda também comunica.

Essas são algumas das idéias apresentadas na palestra Pesquisa de Tendências: Inspiração x Cópia, da mestre em Design de Moda, Doris Treptow, na segunda-feira, dia 3 de setembro, às 19h. A palestra aconteceu no auditório da Escola de Comunicação Social da UCPel. Na mesma ocasião, a professora coordenadora do curso de Tecnologia em Design de Moda da UCPel, Ligia Osório, lançou o livro Modelagem: Organização e Técnicas de Interpretação.

Na platéia, alunos dos três cursos da Escola de Comunicação Social dividiam espaço com representantes de estabelecimentos locais ligados ao vestuário. O auditório, com capacidade para 120 pessoas, estava lotado.

Em sua exposição, Doris Treptow priorizou as pesquisas de tendências. Uma tendência de moda representa "a predileção coletiva por um determinado estilo, em evolução ou reação a outro estilo adotado anteriormente". Essa preferência irá refletir temas de interesse contemporâneo e também os materiais disponíveis em um determinado momento.

Para identificar essas preferências, é preciso fazer pesquisas de tendências. O site TrendWatching.com traz relatórios de inúmeras pesquisas de tendências realizadas ao redor do mundo.

Consumo da moda como forma de Comunicação

De acordo com Doris Treptow, as categorias de consumidores de moda seriam as seguintes:

Inovadores - não estão nem aí para o que os outros pensam, simplesmente criam novas combinações. São os responsáveis pelas mudanças.

Formadores de opinião - adotam novas tendências rapidamente. Querem parecer modernos, mas não estranhos. Influenciam outros consumidores (exemplo: celebridades).

Seguidores – constitui a maioria do mercado. Indivíduos que seguem estilos criados (inovadores) ou adotados (formadores de opinião) por outros.

Conservadores – aqueles que compram roupa apenas conforme a necessidade.

Excluídos – quando a aquisição de roupas é limitada por razões sociais, econômicas ou religiosas.

>> Compare preços do livro Inventando Moda – Planejamento de Coleção, de Doris Treptow


O curso de Tecnologia em Design de Moda

O curso de Tecnologia em Design de Moda integra a Escola de Comunicação Social da UCPel, junto com as habilitações em Jornalismo e Publicidade e Propaganda do curso de Comunicação Social. Coordenado pela professora Lígia Osório, a graduação foi criada no primeiro semestre de 2007, a partir do resultado de uma pesquisa de mercado realizada pela Empresa Jr. da UCPel. O objetivo é estimular o desenvolvimento do segmento na região sul. O curso tem duração de seis semestres e tem como foco o desenvolvimento de produtos. Dentre as atribuições do tecnólogo em Design de Moda, está a elaboração de pesquisas de tendências, a temática abordada por Doris Treptow na palestra.